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domingo, 26 de março de 2017
sexta-feira, 24 de março de 2017
Dia mundial da água
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Dia mundial da água
Dia da meteorologia
PDF 891
Um Seminário Técnico aconteceu para comemorar e fazer alusão ao Dia Mundial da Água, durante os dias 22 e 23 de Março, na Escola de Governo em Natal/RN. Dia Mundial da Água (22) e Dia da Mundial Meteorologia (23). Ideias e perspectivas dos volumes futuros de água para uso, foram apresentadas. Em função do período de seca que passa o país, com reservatórios em níveis baixos.. Seus usos e abusos, tal como seu reuso, foram apresentados e discutidos.
No estilo tradicional, as denominadas autoridades no assunto, os convidados a fazerem suas palestras foram apresentados ao público presente. E entraram em cena ao som de uma música escolhida, no estilo suspense, com sons em evolução. Entram em cena com seus duelos de canudos, com mini currículo apresentado pela cerimonialista. Mestrado na China e Doutorado na Cochinchina. Especialização em Vladivostok ou na Perestroika, com olhares da Glasnost. Seus lato sensus e stricto sensus, como um poder simbólico, a detenção de um conhecimento, com títulos e diplomações, símbolos de passagem em uma escola, por vezes reconhecida e destacada no cenário universitário. O poder de uma instituição sobre uma sociedade, que acredita na ciência. Suas posições na sociedade comandando e coordenando um grupo ou empresa, foram citadas reforçando seus currículos. Os filhos de Lattes, os novos deuses da academia.
Tal como em outros eventos, a água como símbolo da vida só é servida ou permitida aos que fazem parte da mesa. Um cartaz anuncia na porta. PROIBIDO A ENTRADA DE LÍQUIDOS E ALIMENTOS. A mesma água que cobre um terço do planeta, e compõe mais de 75% do corpo humano. A mesma água servida em qualquer parte do planeta, um símbolo universal sobre a mesa, contida em taças.
O poder de dominação do homem começa, quando pela primeira vez na história ele posiciona as mãos em concha para deter uma porção de água. E o tema em debate do lado de dentro, no auditório, era a água. A água contida em taças representam o início da vida, e onde todos estão contidos. Uma taça com água, um símbolo de maternidade.
Ideias e programas de combate e convivência com a seca, com oferecimento de ideias e soluções para a seca aos que moram no sertão, também funcionam como forma de domínios. Oferecendo uma cisterna padronizada, com medidas e produtos determinados na construção; Determinando quem pode e quem não pode usar a água; Determinando horários e porções disponíveis. A universidade na cidade e empresas em áreas urbanas, preocupadas com a própria água. Partem do litoral subindo os rios impondo regras aos ribeirinhos.
Com dados arcaicos e carcomidos pelos cupins, ainda se fazem pesquisas procurando respostas na meteorologia, climatologia e hidrologia. E como de costume povos estrangeiros estão sempre na frente. Oferecem agora ajuda na captação de energia solar e eólica, para o Brasil, que dizem ter grande capacidade de captar energias do sol e dos ventos. Estão prontos para vender equipamentos e tecnologia. A repetição das promessas: celeiro do mundo, alcool como combustivel, auto suficiente em energia, principalmente as chamadas de renováveis. No período de implantação de hidrelétricas, a água era vista como renovável, a partir da ideia do ciclo da água. E grandes regiões foram inundadas em nome do progresso e da energia. Energia para abastecer indústrias multinacionais que se instalavam no país.
Estrangeiros também estão preocupados com suas frutas no breakfast e seu bife nos brunchs. Usam aviões cargueiros para que seus alimentos cheguem rápido em seus destinos. Pescadores que desembarcam suas pescas em Natal, mais precisamente no porto da Ribeira, já reclamam que seus peixes não chegam a países estrangeiros no ponto e no tempo de se transformarem em sushi.
Melhor que o Brasil use energia renovável, evitando uso e pesquisa com energia atômica. Um dia já disseram que era uma terra chã onde se plantando tudo dá. Também disseram que o Brasil um dia seria o celeiro do mundo. E para muitos, as previsões ficaram gravadas na mente. E o Brasil continua como quintal do mundo, onde se planta, faz criações de animais e se despeja lixo.
Um dia na história, descobridores levaram carregamentos de pau brasil, uma madeira farta que supunha-se não fazer falta. Exterminaram a mata atlântica e estabeleceram um poder econômico e marítimo. Depois levaram pedras preciosas e minerais valiosos, que eram retirados das terras, onde estavam escondidos e desprezados pelo povo nativo. Fizeram seus lastros de ouro, encheram-se de jóias, criando um poder econômico e financeiro. Mais tarde com a navegação marítima, para que seus barcos não voltassem vazios, usaram areia monazítica como lastro. A areia não faria falta, era farta. Pesquisaram a areia e descobriram a bomba atômica, criando um poder bélico à distância. Agora levam sal do NE tirado do mar e gerando empregos ao sol. Sal este que supõe-se não fazer falta. Mas o sal é o DNA da terra.
Levam frutas e carnes de onde a água é farta a grandes empresas e latifundiários. Já promoveram e elegeram o desvios do rio São Francisco (todo presidente eleito faz um giro no mundo e fecha acordos que não são divulgados), para abastecer de águas suas terras, e não depender das chuvas. Empresas estrangeiras são as grandes no mercado de frutas que agradam o paladar estrangeiro e cortes diversos e especiais de carnes. Em contrapartida oferecem ao RN, a ideia de viver de sal, turismo e vento, comprometendo-se como futuros clientes. E antes da transposição ser concluída, o Velho Chico já apresenta níveis baixos em MG e na BA.
Cientistas e estudiosos renovam seus atos de fé, com seus títulos de mestres e doutores. Criam tabelas e planilhas para adivinhar o futuro. E com fé aguardam os resultados de uma previsão, baseada em números, tal qual o sertanejo com fé aguarda a chuva. Devotos de São José e São Pedro, e aqueles que acreditam na cruz de Descartes, com suas pontos no gráfico formando um rosário de contas em diversos planos. E por fim apresentam suas pesquisas em discos de pizza.
Tal como alertaram os maias, o mundo terminaria em 2012. E o Brasil ainda não se prepara para viver em um novo mundo, que começou em 2012. O eixo da Terra está alterado e já não valem mais as informações coletadas e guardadas, nos séculos passados.
Roberto Cardoso
RM & KRM
RN, 24/03/2017
Texto em:
quarta-feira, 8 de março de 2017
Newsletter Maracajá N13
Newsletter MARACAJÁ
PDF 870 08/03/2017 Numero 13
Um ano da APAFIS/RN
A Associação de Pais e Amigos de Fissurados do Rio Grande do Norte completou um ano no dia 7 de março de 2017. A APAFIS cumpre a missão de fornecer ajuda e orientação de pais. crianças e pessoas acometidas de fissura labial.
A criação da APAFIS
A história da APAFIS
Semana Estadual de Educação, Conscientização e Orientação sobre a Fissura Lábio palatina
Um up grade de C&T para a APAFIS/RN
A caminhada da APAFIS/RN
A história da APAFIS/RN
Criação da APAFIS/RN
Enfermagem e Komunikologia
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PDF 870 Newsletter MARACAJÁ 13 08/03/2017
domingo, 5 de março de 2017
Criando rituais e tradições
photo by Ritinha Catita
Criando rituais e tradições
PDF 868
Padrinhos e madrinhas com afilhados e afilhadas, reuniram-se com amigos, parentes e agregados, em uma festa combinada. Uma confraternização pseudo-carnavalesca na Casa da Mangueira.
A confraternização quase carnavalesca, aconteceu pelo simples fato de criar um tema, a partir de um carnaval recente no calendário, e a comemoração dos aniversariantes dos meses próximos e anteriores ao evento. Bem como a comemoração de um ingresso na universidade, de uma filha da casa, trocando a gastronomia por pedagogia; Vai misturar tudo, gastronomia com pedagogia e contação de história. Fazer uma salada, uma misturada e inventar histórias e receitas pedagógicas.
Padrinhos e madrinhas com afilhados e afilhadas é a denominação utilizada depois das oficinas de contação de histórias na Casa da Mangueira. Cada contador de história na condição de afilhado e afilhado da casa, escolhe seus padrinhos e madrinhas, entres aqueles que lhe inspiram e os que o adotam. Em um ritual de entronização da Casa da Mangueira.
A comemoração de uma data ou evento é com um bolo simbólico, formado de inúmeros sonhos, onde cada um se serve provando e degustando desejos e sabores. Construindo um sonho, o sabor leva as mensagens à mente. Um bolo inventado e tradicionalmente utilizado.
Ruins da cabeça e doentes do pé estiveram presente. Não são bons sujeitos para um samba. Mas o que importa é estar presente para a comemoração e bebemoração com direito a biscoitel e feijoada à moda da Senzala, ou seja, com tudo que tem direito, do rabo ao focinho do porco, passando pela orelha e pelo pé. E seus acompanhamentos tradicionais como farofa, arroz branco e couve. Não podendo faltar a laranja e o limão que têm como finalidade principal de reduzir as gorduras, com seus ácidos cítricos.
Mas há os que prefiram uma feijoada á moda da Casa Grande, com pertences selecionados, um básico de charque, linguiça e lombo salgado, também conhecida como mini feijoada.
Rituais e tradições podem ser criados e até inventados, como também pode ser apropriados de outros grupos, dando valores de reconhecimento com adaptações para participar e pertencer a um novo grupo. Uma disputa social entre grupos, tribos, guetos e nichos, dentro de uma sociedade.
A GRES Unidos da Casa da Mangueira fez seu desfile parado, na sombra da mangueira. Apresentando o samba enredo “Olha eu na foto” com um puxador de samba e percussionista, nascido e criado na terra da garoa. E como a foto não tem som nem movimento, não percebemos os deslizes na avenida. Nem a paradinha da bateria e a evolução dos mestre salas e porta bandeiras.
photo by Ritinha Catita
05/03/2017
Roberto Cardoso Maracajá
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Crônica de um aniversariante
Adriano
Afonso
Airton
Alberto
Aldo
Alencar
Alice
Alves
Amaral
Ana
Andrade
Angela
Angélica
Antonio
Araujo
Armando
Assis
Augusto
Avelheda
Azevedo
Barreira
Barros
Bastos
Beatriz
Bezerra
Bianca
Braga
Cabral
Camila
Canindé
Cardoso
Carlos
Chico
Claudia
Claudio
Clecia
Clemente
Contarine
Costa
Couto
Cris
Cristina
Dalberto
D’Alma
Denis
Desirée
Devandas
Dhaneska
Dilma
Diná
Djalma
Dória
Duarte
Emmanoel
Epitácio
Fatima
Femenick
Fernandes
Ferreira
Flavia
Fraga
Francisco
Freitas
Gabriel
Garro
Geisa
Geocleidson
Gilberto
Gomes
Gonçalves
Guinga
Heinz
Hélio
Ieda
Inês
Iohanam
Janaina
Jatobá
Jeanne
João
José
Joyce
Junior
Karine
Kilsa
Kosawa
Lage
Leal
Leila
Lemme
Leonisa
Liberacy
Lu
Lúcia
Luiz
Magno
Maia
Manoel
Marcia
Maria
Marini
Marise
Marcelo
Marcos
Maury
Medeiros
Melo
Mello
Mendes
Miranda
Monique
Morgado
Myrian
Nahud
Nascimento
Nogueira
Noir
Norinho
Nubia
Nunez
Oliveira
Paschoa
Paula
Paulo
Pinto
Poly
Pontes
Radyr
Ramos
Regina
Roberta
Roberto
Rocha
Rodriguez
Rosa
Rosangela
Roselane
Roseli
Rubens
Salatiel
Sandra
Santos
Sanchez
Sara
Sarmento
Schmidt
Siderley
Silva
Silveira
Siqueira
Solange
Sonia
Souza
Soares
Stanchi
Suily
Tácito
Telma
Thomaz
Tomislav
Tourinho
Valente
Wagner
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Crônica de um aniversariante
PDF 864
Tempos modernos com acontecimentos a distância, a internet nos aproxima. O perfil em uma rede social torna-se a nossa casa, sempre de porta aberta aos que fazem parte de grupos, novos e antigos. E no Facebook, a praxe do dia seguinte ao dia de um aniversário, é fazer um agradecimento a todos que felicitaram, mandaram mensagens, ou simplesmente ‘curtiram’ uma postagem. Aqueles que dedicaram um tempo a um click ou algumas palavras. Aos que vieram apenas para um cumprimento e aqueles que ficariam até o fim da festa, voltando no dia seguinte para o enterro dos ossos.
E a redação de praxe do aniversariante é não citar nomes, em agradecimentos para evitar um esquecimento. Fato denominado como gafe, lembrando uma gafeira. Mas surgiu uma ideia, de construir um texto com nomes citados.
Dizem que somos o resultado de três pessoas: daquela que imaginamos ou desejamos ser; daquela que os outros nos enxergam ser, e daquela que realmente somos. Daí fica difícil se enxergar por algum ponto de vista. Não adianta dizer que é um jornalista ou um ativista; um contista ou um poeta; um dramaturgo ou artista, quando nos enxergam e classificam de cronista. Aquilo que passamos a enxergar com os olhos e as palavras de outros.
Não adianta escrever ensaios ou artigos, de cunho científico, que podem deixar um veio de cronista, ao fugir das regras gramaticais ou ABNTistas. Fugir de regras ortográficas e vancourvistas. E profissionais de letras, que não são letristas de supermercado, vão encontrar um jeito de classificar o escritor, com estilo poético, estilo genérico, estilo eclético ou estético e seja lá o que for. São cartesianos e classificam o modo que um autor junta as letras e separa as sílabas.
E o que chamam de artigo científico, não é mais que um modelo de escrita, um estilo literário, onde seu conteúdo científico, denominado conhecimento, pode ser transmitido por outros estilos, de um grafite na parede a um cabo de aço de 3/8, com dezoito fios, como um cordel científico. Com trabalhos presos por pregadores de roupa ou esticadores, grampos, roscas e porcas. A escrita científica como dizem os mestres e doutores sobre seus artigos, não passa de uma estratégia de domínio, para dominar um espaço, onde o acadêmico tem um caminho a percorrer se quiser participar de um grupo. Onde eles mesmos são os juízes, determinando quem pode fazer parte do grupo.
E surgiu uma ideia de fazer uma crônica de agradecimento pela passagem de aniversário. Agradecer aos que enviaram votos e fizeram clicks. Uma crônica que tivesse um olhar científico. Com uma tendência de chegar em uma margem limitada com erro zero, ao listar nomes para o agradecimento. A tentativa de elencar todos que de alguma maneira enviaram votos de felicidades. Mas todo olhar científico tem uma margem de erro, variando de mais para menos. Nunca é 100%. E só posso identificar o conjunto de elementos não citados, se chegarem reclamações. Então com o número total de elementos citados e de reclamações, daí então poderemos calcular os percentuais e as margens de erros. Entre citados e não citados um desvio padrão e o número de engraçadinhos que querem participar da lista.
E ainda haverá um argumento para quem fez a coleta de dados, reclamantes podem ter postado votos, depois da pesquisa encerrada. Afinal uma pesquisa deve ser tabulada, com um universo definido, no espaço e no tempo.
Com a convicção do desinfetante Pinho Sol que mata 99.9% dos germes e bactérias onde for usado, eu afirmo que vou citar 99% dos nomes daqueles que me felicitaram, pela passagem do dia 20 de fevereiro de 2017. Mas caso você seja contaminado por um verme ou uma bactéria depois de usar Pinho Sol; ou seu nome ou sobrenome não for citado, você é muito azarado(a). Ficou na margem do imprevisto. A margem resguardada entre o anunciado e os 100%.
Adriano Afonso Airton Alberto Aldo Alencar Alice Alves Amaral Ana Andrade Angela Angélica Antonio Araujo Armando Assis Augusto Avelheda Azevedo Barreira Barros Bastos Beatriz Bezerra Bianca Braga Cabral Camila Canindé Cardoso Carlos Chico Claudia Claudio Clecia Clemente Contarine Costa Couto Cris Cristina Dalberto D’Alma Denis Desirée Devandas Dhaneska Dilma Diná Djalma Dória Duarte Emmanoel Epitácio Fátima Femenick Fernandes Ferreira Flavia Fraga Francisco Freitas Gabriel Garro Geisa Geocleidson Gilberto Gomes Gonçalves Guinga Heinz Hélio Ieda Inês Iohanam Janaina Jatobá Jeanne João José Joyce Junior Karine Kilsa Kosawa Lage Leal Leila Lemme Leonisa Liberacy Lu Lúcia Luiz Magno Maia Manoel Marcia Maria Marini Marise Marcelo Marcos Maury Medeiros Melo Mello Mendes Miranda Monique Morgado Myrian Nahud Nascimento Nogueira Noir Norinho Nubia Nunez Oliveira Paschoa Paula Paulo Pinto Poly Pontes Radyr Ramos Regina Roberta Roberto Rocha Rodriguez Rosa Rosangela Roselane Roseli Rubens Salatiel Sandra Santos Sanchez Sara Sarmento Schmidt Siderley Silva Silveira Siqueira Solange Sonia Souza Soares Stanchi Suily Tácito Telma Thomaz Tomislav Tourinho Valente Wagner
Em 21/02/2017
por
Roberto Cardoso Maracajá
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