terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Crônica de um aniversariante



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Claudio
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Cristina
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Mello
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Crônica de um aniversariante
PDF 864

Tempos modernos com acontecimentos a distância, a internet nos aproxima. O perfil em uma rede social torna-se a nossa casa, sempre de porta aberta aos que fazem parte de grupos, novos e antigos. E no Facebook, a praxe do dia seguinte ao dia de um aniversário, é fazer um agradecimento a todos que felicitaram, mandaram mensagens, ou simplesmente ‘curtiram’ uma postagem. Aqueles que dedicaram um tempo a um click ou algumas palavras. Aos que vieram apenas para um cumprimento e aqueles que ficariam até o fim da festa, voltando no dia seguinte para o enterro dos ossos.

E a redação de praxe do aniversariante é não citar nomes, em agradecimentos para evitar um esquecimento. Fato denominado como  gafe, lembrando uma gafeira. Mas surgiu uma ideia, de construir um texto com nomes citados.

Dizem que somos o resultado de três pessoas: daquela que imaginamos ou desejamos ser; daquela que os outros nos enxergam ser, e daquela que realmente somos. Daí fica difícil se enxergar por algum ponto de vista. Não adianta dizer que é um jornalista ou um ativista; um contista ou um poeta; um dramaturgo ou artista, quando nos enxergam e classificam de cronista. Aquilo que passamos a enxergar com os olhos e as palavras de outros.

Não adianta escrever ensaios ou artigos, de cunho científico, que podem deixar um veio de cronista, ao fugir das regras gramaticais ou ABNTistas. Fugir de regras ortográficas e vancourvistas. E profissionais de letras, que não são letristas de supermercado, vão encontrar um jeito de classificar o escritor, com estilo poético, estilo genérico, estilo eclético ou estético e seja lá o que for. São cartesianos e classificam o modo que um autor junta as letras e separa as sílabas.

E o que chamam de artigo científico, não é mais que um modelo de escrita, um estilo literário, onde seu conteúdo científico, denominado  conhecimento, pode ser transmitido por outros estilos, de um grafite na parede a um cabo de aço de 3/8, com dezoito fios, como um cordel científico. Com trabalhos presos por pregadores de roupa ou esticadores, grampos, roscas e porcas. A escrita científica como dizem os mestres e doutores sobre seus artigos, não passa de uma estratégia de domínio, para dominar um espaço, onde o acadêmico tem um caminho a percorrer se quiser participar de um grupo. Onde eles mesmos são os juízes, determinando quem pode fazer parte do grupo.

E surgiu uma ideia de fazer uma crônica de agradecimento pela passagem de aniversário. Agradecer aos que enviaram votos e fizeram clicks. Uma crônica que tivesse um olhar científico. Com uma tendência de chegar em uma margem limitada com erro zero, ao listar nomes para o agradecimento. A tentativa de elencar todos que de alguma maneira enviaram votos de felicidades. Mas todo olhar científico tem uma margem de erro, variando de mais para menos.  Nunca é 100%. E só posso identificar o conjunto de elementos não citados, se chegarem reclamações. Então com o número total de elementos citados e de reclamações, daí então poderemos calcular os percentuais e as margens de erros. Entre citados e não citados um desvio padrão e o número de engraçadinhos que querem participar da lista.

E ainda haverá um argumento para quem fez a coleta de dados, reclamantes podem ter postado votos, depois da pesquisa encerrada. Afinal uma pesquisa deve ser tabulada, com um universo definido, no espaço e no tempo.

Com a convicção do desinfetante Pinho Sol que mata 99.9% dos germes e bactérias onde for usado, eu afirmo que vou citar 99% dos nomes daqueles que me felicitaram, pela passagem do dia 20 de fevereiro de 2017. Mas caso você seja contaminado por um verme ou uma bactéria depois de usar Pinho Sol; ou seu nome ou sobrenome não for citado, você é muito azarado(a). Ficou na margem do imprevisto. A margem resguardada entre o anunciado e os 100%.

Adriano Afonso Airton Alberto Aldo Alencar Alice Alves Amaral Ana Andrade Angela Angélica Antonio Araujo Armando Assis Augusto Avelheda Azevedo Barreira Barros Bastos Beatriz Bezerra Bianca Braga Cabral Camila Canindé Cardoso Carlos Chico Claudia Claudio Clecia Clemente Contarine Costa Couto Cris Cristina Dalberto D’Alma Denis Desirée Devandas Dhaneska Dilma Diná Djalma Dória Duarte Emmanoel Epitácio Fátima Femenick Fernandes Ferreira Flavia Fraga Francisco Freitas Gabriel Garro Geisa Geocleidson Gilberto Gomes Gonçalves Guinga Heinz Hélio Ieda Inês Iohanam Janaina Jatobá Jeanne João José Joyce Junior Karine Kilsa Kosawa Lage Leal Leila Lemme Leonisa Liberacy Lu Lúcia Luiz Magno Maia Manoel Marcia Maria Marini Marise Marcelo Marcos Maury Medeiros Melo Mello Mendes Miranda Monique Morgado Myrian Nahud Nascimento Nogueira Noir Norinho Nubia Nunez Oliveira Paschoa Paula Paulo Pinto Poly Pontes Radyr Ramos Regina Roberta Roberto Rocha Rodriguez Rosa Rosangela Roselane Roseli Rubens Salatiel Sandra Santos Sanchez Sara Sarmento Schmidt Siderley Silva Silveira Siqueira Solange Sonia Souza Soares Stanchi Suily Tácito Telma Thomaz Tomislav Tourinho Valente Wagner

Em 21/02/2017
por
Roberto Cardoso Maracajá


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domingo, 12 de fevereiro de 2017

Five Hundred Posts Society



Five Hundred Posts Society
500 posts tumblr milestone
Feb 9th, 2017

Roberto Cardoso Maracajá
Reiki Master & Karuna Reiki Master

News Letter MARACAJÁ



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50 posts tumblr milestone
Feb 27th, 2016
100 posts tumblr milestone
Mar 11th, 2016
250 posts tumblr milestone
Apr 24th, 2016
500 posts tumblr milestone
Feb 9th, 2017

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Newsletter MARACAJÁ n6

Newsletter MARACAJÁ


PDF 844 8/02/2017 Numero 6


Alcaçuz; uma casa de detenção no RN
Aconteceu uma revolta no presídio de Alcaçuz, em Nísia Floresta/RN.
O governo como sempre para abafar o caso e tirar políticos da mídia, sugere acabar com o presídio. Quer quebrar os ovos para fazer um omelete, não escolhe outra receita.

Terminal   de   Alcaçuz   confirma   EMPTY?  
PDF   820  Texto   em:  

Uma   opção   para   Nísia   Floresta  
PDF   822  Texto     em:  

A   leguminosa   na   mesa   do   governo  
A   leguminosa   na   mesa   dos   poderes   executivos  
PDF   824    Texto   em:  

O   sigilo   de   uma   vistoria  A   ocupação   de   um   espaço   geográfico  
PDF   828    Texto    em:  

A tranquilidade permanece nos  gabinetes  
PDF   833  Texto   em:  

O   medo   de   Alcaçuz  
PDF   834    Texto   em:
   
Luz que Patrícia não viu
PDF 839 Texto em:

News Letter MARACAJÁ


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